📰 Violência contra mulheres explode e governo Lula falha

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Feminicídio bate recorde em 2024 e expõe fragilidade das ações federais

🚨 Aumento da violência contra mulheres no Brasil

O Brasil registrou em 2024 um novo recorde de feminicídios: 1.492 mulheres foram assassinadas, segundo a 19ª edição do Anuário Brasileiro de Segurança Pública. O número representa um aumento de 0,7% em relação a 2023 e marca o segundo ano consecutivo de alta desde o retorno de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à presidência.

Além dos feminicídios, outros crimes contra mulheres também cresceram:

  • Stalking: +18,2%
  • Violência psicológica: +6,3%
  • Tentativa de feminicídio: +19%
  • Violência sexual (estupro, assédio, importunação): aumento generalizado

🎯 Promessas não cumpridas

Durante a campanha de 2022, Lula prometeu “ser duro no combate à violência contra a mulher”. No segundo dia de governo, criou o Ministério das Mulheres e lançou programas como:

Mulher Viver sem Violência: reforço ao Ligue 180 e unidades móveis

Pacto Nacional de Prevenção aos Feminicídios

Lei da Igualdade Salarial

Apesar das iniciativas, os dados mostram que a violência aumentou. Especialistas apontam que as ações são assistencialistas e reativas, focadas no pós-agressão, sem medidas eficazes de prevenção ou autoproteção.

🧩 Críticas de especialistas

Luiz Fernando Ramos Aguiar, tenente-coronel da PMDF, afirma que o governo não tem iniciativas significativas no combate à criminalidade. Segundo ele, o foco tem sido político, como a PEC da segurança pública, considerada prejudicial à autonomia dos estados.

Fabricio Rebelo, jurista e coordenador do Cepedes, critica a ausência de políticas de autoproteção: “Faltam meios eficazes para que mulheres se defendam de agressões”.

🗣️ Discurso versus realidade

Lula manteve a retórica de enfrentamento à violência de gênero, mas também cometeu gafes, como ao comentar que “se o cara é corinthiano, tudo bem” ao falar sobre violência pós-jogo de futebol.

A primeira-dama Janja da Silva e a ex-ministra Cida Gonçalves atribuíram o aumento da violência à política armamentista dos governos anteriores, sem apresentar dados concretos. Mesmo após o decreto de Lula que restringiu armas, os índices continuaram a subir.

⚖️ Resistência a medidas mais duras

No Congresso, o PT votou contra projetos que endurecem penas para crimes hediondos e violência sexual, como:

  • PL 1.112/2023: exige cumprimento de 80% da pena em regime fechado
  • Castração química voluntária: como condição para liberdade condicional de estupradores

Eduardo Matos de Alencar, sociólogo, afirma: “O recado público do governo é favorável à criminalidade. Não discute impunidade, investimento em polícia ou redução de homicídios”.


📢 – 🚨 A violência contra mulheres não pode ser ignorada. Compartilhe esta matéria, cobre ações efetivas e exija políticas que protejam vidas! 💬✊

🔗 Fonte: Gazeta do Povo

Da Redação.

Jornalista


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