A inflação na Argentina fechou o 1º mês de 2024 em 20,6%, abaixo dos 25,5% registrados em dezembro do ano passado, mas com uma taxa anual de 254,2%, uma das mais altas do mundo.
Segundo o Instituto Nacional de Estatísticas e Censo (Idec) da Argentina, os itens com os maiores aumentos em janeiro foram: bens e serviços, com 44,4%, transportes (26,3%), comunicação (25,1%) e alimentos e bebidas não alcoólicas (20,4%).
Esses são os primeiros resultados inflacionários do 1º mês completo de mandato do novo presidente argentino Javier Milei.
Desde que assumiu o cargo, em 10 de dezembro, Javier Milei desvalorizou o peso em 54% e retirou o congelamento de preços de centenas de produtos essenciais para o lar.