Brasil Doente: O Ciclo Vicioso do PT

Gestão petista agrava pobreza e corrupção
O Brasil enfrenta uma crise profunda, marcada por uma doença crônica que corrói suas instituições e empobrece sua população. Segundo o jornalista Cláudio Dantas, a gestão do Partido dos Trabalhadores (PT), liderada por Luiz Inácio Lula da Silva, sustenta-se em três pilares nefastos: hiper assistencialismo, corrupção endêmica e incompetência generalizada. Essa combinação cria um círculo vicioso que acelera o declínio do país, enquanto a sociedade, anestesiada, aceita passivamente a deterioração.
O PT, conforme Dantas, atua como um “HIV político”, debilitando as defesas institucionais do Brasil. A corrupção, longe de ser um problema isolado, é sistêmica, drenando recursos que poderiam ser investidos em infraestrutura, educação e saúde. A incompetência administrativa agrava a situação, com decisões políticas voltadas mais para a perpetuação do poder do que para o desenvolvimento sustentável. Para mascarar a pobreza gerada por essa equação, o governo aposta no assistencialismo desenfreado, criando dependência em milhões de brasileiros.
Programas como Bolsa Família, Vale Gás e a recente proposta de isenção de conta de luz para 60 milhões de inscritos no Cadastro Único são exemplos claros dessa estratégia. Embora apresentados como medidas de inclusão social, esses programas, segundo críticos, servem para consolidar uma base eleitoral fiel, enquanto a carga tributária sobre a classe trabalhadora aumenta. Dados do IBGE mostram que o rendimento domiciliar per capita no Brasil é de apenas R$ 2.069, pouco acima do salário mínimo. Essa realidade impede poupança, investimentos e geração de empregos, perpetuando a pobreza.
A narrativa de uma “classe média” brasileira, com renda entre R$ 3.400 e R$ 8.100, é questionada por Dantas. Comparada ao padrão global, essa faixa de renda está mais próxima da pobreza do que da prosperidade. Enquanto o governo celebra a redução da miséria, a realidade é que milhões permanecem em condições precárias, endividados e dependentes de auxílios. A taxa de desemprego de 6,8%, alardeada como sucesso, também é distorcida, pois exclui os beneficiários de programas sociais e trabalhadores informais.
A educação, pilar essencial para o desenvolvimento, é outro ponto de falência. O Brasil investe abaixo da média da OCDE e ocupa as últimas posições no PISA, com alunos que concluem o ensino básico sem habilidades fundamentais. Essa deficiência impacta a qualificação profissional, os salários e, consequentemente, a mobilidade social. A burocracia excessiva, a insegurança jurídica e a baixa competitividade, conforme aponta a Confederação Nacional da Indústria, completam o cenário desolador.
Estados e municípios, muitos endividados, replicam o modelo federal, criando seus próprios programas assistenciais sem controle rigoroso. A dívida pública total, que ultrapassa R$ 7,5 trilhões na União e R$ 727 bilhões nos entes federativos, reduz a capacidade de investimento em infraestrutura e aumenta o custo Brasil. Esse rodamoinho, como descreve Dantas, suga todos os setores da sociedade, alimentando um ciclo de empobrecimento e dependência.
A mídia, em alguns casos, contribui para mascarar a gravidade da situação, ao endossar narrativas otimistas do governo sem questionar os números. A falta de um diagnóstico preciso impede a busca por soluções estruturais, enquanto paliativos populistas apenas adiam o enfrentamento dos problemas reais. Como alertou o Barão de Itararé, “de onde menos se espera, daí é que não sai nada”. A cura para os males do Brasil não virá de quem lucra com a crise, mas de uma mudança profunda, que priorize competência, transparência e desenvolvimento sustentável.
Fonte: Artigo de Cláudio Dantas.
Da Redação.
Jornalista
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