A medida segue o exemplo do atual regime socialista da Nicarágua, comandada pelo ditador socialista Daniel Ortega, que em fevereiro de 2023 expulsou 222 opositores e revogou sua cidadania.
O parlamento de Cuba, controlado pelo partido comunista da ilha, aprovou uma nova lei que permite ao ditador castrista, Miguel Díaz-Canel, retirar a cidadania de opositores políticos. A chamada “Lei da Cidadania” foi aprovada na última sexta-feira (19/07).
Segundo divulgado pela agência EFE, a nova norma totalitária concede ao ditador do regime cubano o poder de revogar a cidadania de qualquer pessoa que participe de “organizações armadas com o objetivo de atacar” o país ou seus cidadãos, ou que cometa “atos contrários aos altos interesses políticos [do Partido Comunista Cubano], econômicos e sociais” da ilha.
A definição vaga dessas atividades tem o objetivo claro de ser usada contra os lideres das frequentes ondas de protestos que hoje em dia seguem ocorrendo na ilha dominada pelo regime comunista por mais de meio século e contra os críticos do regime que seguem refugiados no exterior. Críticos do projeto alertam que a imprecisão da lei abre espaço o Partido Comunista Cubano intensificar ainda mais o seu plano de perseguição contra seus opositores.
A medida segue o exemplo do atual regime socialista da Nicarágua, comandada pelo ditador socialista Daniel Ortega, que em fevereiro de 2023 expulsou 222 opositores e revogou sua cidadania.