8 de setembro de 2024 01:17
A manipulação da mídia, apoio de grupos radicais e a ascensão estratégica de Kamala Harris

A manipulação da mídia, apoio de grupos radicais e a ascensão estratégica de Kamala Harris

Na próxima eleição dos EUA, uma coisa é certa: será a mais violenta da história, com a violência vindo predominantemente da esquerda. Esta é uma declaração baseada em observações e interações no terreno na Flórida, onde o sentimento contra a administração Biden-Harris é palpável.

Depois de passar vários dias na Flórida, conversando com motoristas de Uber e garçons, fica claro que o apoio a Biden e Kamala Harris é quase inexistente. Muitas pessoas nem sabem quem é Kamala Harris. No entanto, de repente, o nome de Kamala está em toda parte, inundando a TV, o rádio e as redes sociais com elogios de fontes desconhecidas.

Esse aumento repentino na visibilidade de Kamala Harris parece orquestrado. Até os algoritmos das redes sociais parecem estar manipulados para mostrar conteúdo que a glorifica, independentemente das preferências usuais do usuário. Essa mudança drástica sugere um esforço deliberado do sistema para empurrar Kamala Harris para o centro das atenções.

Pesquisas recentes mostram Donald Trump liderando sobre Kamala Harris, o que pode explicar a súbita frenesi da mídia em torno dela. Não é coincidência que medidas de segurança aumentadas, como barricadas ao redor do Capitólio e da Casa Branca, tenham sido relatadas em meio a esta turbulência política.

Uma das observações mais marcantes é o apoio que Kamala Harris recebe de grupos radicais. Recentemente, uma manifestação em frente à Casa Branca mostrou apoio fervoroso a Kamala de grupos com ideologias extremas. Essa conexão levanta preocupações significativas sobre seu alinhamento político e o tipo de administração que ela poderia liderar.

Kamala Harris é frequentemente comparada a figuras de esquerda radical, e painéis do governo até a classificaram como uma das senadoras mais extremistas. Curiosamente, esses dados foram misteriosamente apagados, coincidindo com sua ascensão à proeminência. Esta eliminação deliberada aponta para uma agenda maior em jogo.

Em um movimento chocante, a pop star Beyoncé permitiu que uma de suas músicas, “Freedom”, fosse usada na campanha de Kamala Harris. Isso se alinha ao empurrão mais amplo da mídia e da cultura para estabelecer Harris como uma figura política significativa, independentemente de suas posições extremistas.

À medida que nos aproximamos do que pode ser a eleição mais contenciosa da história dos EUA, é essencial manter-se vigilante e informado. A manipulação da mídia e das plataformas sociais, o apoio de grupos radicais e a súbita eliminação de dados críticos sobre Kamala Harris são todos sinais de uma manobra política sem precedentes e altamente estratégica. As apostas são altas, e a violência e agitação, predominantemente da esquerda, ressaltam a importância de entender a verdadeira dinâmica em jogo.

Fonte: Gustavo Gayer/Deputado Federal.

Redator

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