6 de dezembro de 2024 21:32
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Créditos (Imagem de capa): (Imagem ilustrativa) Foto: Pixabay

Nasa diz que ele é considerado periódico do tipo Halley

Nasa diz que ele é considerado periódico do tipo Halley

Conforme a Agência Aeroespacial dos Estados Unidos (Nasa), o cometa do século, o C/2023 A3 Tsuchinshan-ATLAS, estará mais próximo da Terra no dia 12 de outubro deste ano. Astrônomos ao redor do mundo estão esperançosos para que ele, descoberto no início de 2023, se torne visível a olho nu. A Nasa diz que ele é considerado um cometa periódico do tipo Halley.

Segundo o site Earth Sky, análises preliminares de sua trajetória sugerem que o C/2023 A3 Tsuchinshan-ATLAS completa uma órbita ao redor do Sol a cada oito décadas, aproximadamente.

Nos últimos meses, ainda de acordo com o site, os observadores ficaram perplexos, porque não notaram aumento de brilho do cometa ao se aproximar do sistema solar interno. No entanto, os cometas são notórios por serem imprevisíveis, segundo o site, sendo necessário aguardar mais um tempo para ver o que realmente vai acontecer com ele.

O site especializado estima que o cometa fará sua maior aproximação do Sol em 27 de setembro. Mas se continuar brilhante, a expectativa de vê-lo brilhando da Terra estará mantida.

Segundo o site Earth Sky, os cientistas podem continuar monitorando o cometa usando instrumentos como o Observatório Solar e Heliosférico (Soho), uma espaçonave operada pela Agência Espacial Europeia e pela Nasa.

QUANDO DEVE CHEGAR MAIS PERTO DA TERRA?

Sua maior aproximação da Terra é esperada para a noite de 12 de outubro.

– Se ainda estiver intacto, as previsões atuais indicam que o planeta deve ter magnitude entre 2 e 3 quando estiver mais próximo da Terra. Isso o tornaria visível a olho nu – acrescentou o Earth Sky.

Os cometas são compostos de poeira, gases congelados, gelo e rochas unidas após a formação do sistema solar. À medida que se aproximam do Sol, ficam lentamente mais quentes e brilhantes. O gelo se transforma em gás e afasta a poeira, formando a tradicional cauda associada aos cometas.

Com informações da Nasa.

Da Redação.

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