Lula faz novo discurso de ódio contra opositores
Presidente brasileiro falou há pouco que “não quer entregar o país de volta ao neofascismo, ao neonazismo e ao autoritarismo”
Mais um discurso de ódio contra pelo menos metade do país, seguindo a máxima da esquerda: “Acuse-os daquilo que você faz, xingue-os daquilo que você é”.
Um “já foi tarde” a um dos mais corruptos presidentes da América
Biden, provavelmente o mais corrupto presidente americano na história, encerra sua presidência em desgraça, oferecendo perdão presidencial a Tony Fauci, conselheiro de Saúde que promoveu os abomináveis lockdowns, ao general Mark Milley, ex-comandante das Forças Armadas, e aos integrantes do comitê que investigou os protestos de 06 de janeiro, que esconderam do público americano boa parte do que aconteceu naquele dia.
O ato marca o nível de degeneração que a esquerda americana produziu nas instituições. O Partido Democrata afirma que o perdão é um ato preventivo contra a possibilidade de perseguição de Trump, mas, na verdade, trata-se claramente do reconhecimento dos crimes cometidos por tais autoridades.
O Partido Democrata opera há pelo menos uma década com o objetivo de acabar com a democracia americana, através do aparelhamento das instituições e da criminalização da oposição.
Esperamos que Trump possa desmontar essa máquina totalitária, apesar dos esforços da administração Biden de blindar alguns dos promotores dessa agenda nefasta.
Aos 45 do segundo tempo, Biden concede perdão presidencial a própria família
O corrupto Biden chafurdou um pouco mais na lama antes de deixar a Casa Branca, assinando o perdão presidencial para quase toda sua família minutos antes da posse de Trump.
Biden perdoou seu irmão, James Biden; a esposa de James, Sara Jones Biden; sua irmã mais nova, Valerie Biden Owens; o marido de Owens, John Owens; e seu outro irmão, Francis Biden.
Ele já havia perdoado seu filho, que basicamente operou como seu laranja em esquemas de tráfico de influência. Há evidências que outros membros da sua família participaram do esquema.
A síndrome produz análises políticas completamente erradas
Militância de redação não conseguiu superar a síndrome de perturbação Trump. É um transtorno grave, marca da esquerdopatia das redações.
Enquanto Trump foi presidente, não houve qualquer conflito em escala global.
Foi só o governo de extrema-esquerda de Biden iniciar, que o mundo foi jogado no caos, enquanto os “analistas” falavam que Biden garantiria a paz.
Agora, com o retorno de um homem forte na Casa Branca, as coisas devem voltar ao normal, ao contrário do que afirmam os militantes de redação.
Fonte: Leandro Ruschel
Da Redação.
Redator
Descubra mais sobre GRNOTICIAS
Assine para receber nossas notícias mais recentes por e-mail.