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Israel voltou a realizar uma série de ataques contra alvos do Hamas na Faixa de Gaza, marcando a primeira grande operação militar desde a implementação do cessar-fogo em janeiro. A ofensiva foi ordenada pelo primeiro-ministro Benjamin Netanyahu e pelo ministro da Defesa, Israel Katz, sob a justificativa de que o Hamas não cumpriu sua parte no acordo ao se recusar a libertar reféns israelenses. De acordo com autoridades palestinas, os bombardeios já deixaram ao menos 326 mortos, incluindo civis e membros do grupo militante.

A nova escalada ocorre em meio a dificuldades nas negociações para avançar na segunda fase do cessar-fogo. O Hamas acusa Israel de violar cláusulas do acordo ao restringir a entrada de ajuda humanitária em Gaza e realizar operações militares pontuais antes do fim oficial da trégua. Em resposta, Netanyahu declarou que, diante do descumprimento por parte do Hamas, Israel retomaria sua ofensiva com “força militar crescente”​.

Entre os mortos nos ataques está Mahmoud Abu Watfa, membro do alto escalão de segurança do Hamas. O grupo classificou os bombardeios como “um ato de guerra premeditado” e reafirmou que não cederá a pressões externas sem garantias concretas sobre a retirada das forças israelenses da região. Enquanto isso, a comunidade internacional busca mediar uma solução. Catar, Egito e Estados Unidos tentam salvar o acordo de paz e evitar um conflito de grandes proporções​.

Da Redação.

Jornalista


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