Uma vergonha, o secretário-geral da ONU, o socialista português António Guterres, responsável pela elaboração da lista, teve a cara de pau de alegar falta de “evidências”.
A recusa da Organização das Nações Unidas (ONU) em incluir o grupo terrorista Hamas em seu relatório sobre violência sexual provocou debates acalorados. O secretário-geral da ONU, o socialista português António Guterres, responsável pela elaboração da lista, teve a cara de pau de alegar falta de “evidências” para incluir o grupo terrorista Hamas na lista referente à violência sexual.
Em resposta, o ministro de Assuntos Exteriores de Israel, Israel Katz, criticou veementemente a decisão do secretário-geral, caracterizando-a como um “fracasso” tanto da organização quanto de suas instituições. Segundo Katz, “Guterres transformou a ONU em uma instituição extremamente antissemita e anti-Israel durante seu mandato”. O ministro expressou sua indignação ao declarar que “isso será lembrado como o ponto mais sombrio na história da organização”.
Katz ainda fez uma analogia, sugerindo que, se a ONU tivesse existido durante o Holocausto e os crimes dos nazistas fossem objeto de debate, Antonio Guterres negaria sua existência para servir a seus interesses políticos.
As informações sobre o ataque do Hamas contra Israel de 7 de outubro de 2023 foram baseadas em um relatório elaborado por Pramila Patten, representante especial da ONU para violência sexual em conflitos. O relatório de Patten indicou “fundamentos razoáveis” de que ocorreu violência sexual durante o ataque terrorista do Hamas.
Além disso, a organização recebeu informações sobre a ocorrência de violência sexual contra reféns em Gaza. No entanto, o socialista Antonio Guterres ressaltou que a investigação conduzida por Patten foi considerada “limitada” na sua visão.