15 de novembro de 2024 04:44
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Presidente Javier Milei tomou posse com um plano de “choque” fiscal, como a eliminação por decreto de fundos fiduciários milionários e coloca o país nos trilhos em poucos meses

Presidente Javier Milei tomou posse com um plano de “choque” fiscal, como a eliminação por decreto de fundos fiduciários milionários e coloca o país nos trilhos em poucos meses

De acordo com informações divulgadas pelo Ministério da Economia da Argentina, o país alcançou um superávit financeiro de 518,408 bilhões de pesos argentinos (aproximadamente US$ 620 milhões de dólares) no primeiro mês do ano. Este resultado positivo, comunicado na sexta-feira, 16, é o primeiro desde agosto de 2012 e o primeiro em um mês de janeiro desde 2011.

O superávit financeiro se deve ao superávit primário e aos pagamentos de juros da dívida pública, com um superávit primário reportado de 2,01 trilhões de pesos argentinos (US$ 2,408 bilhões). As receitas totais do país atingiram 6,1 trilhões de pesos (US$ 7,361 bilhões), marcando um aumento de 256,7% em comparação ao ano anterior, impulsionadas principalmente pelo crescimento das receitas tributárias, que avançaram 256,9% devido à expansão do comércio exterior e da atividade econômica interna.

Esse desempenho financeiro notável pode estar associado às rigorosas medidas de contenção de despesas adotadas pelo presidente Javier Milei, que assumiu o cargo com um plano de ajuste fiscal corajoso, incluindo a eliminação de fundos fiduciários substanciais por decreto.

Observou-se uma redução significativa de 50,3% nos gastos de capital em áreas essenciais como energia, transporte, educação, moradia e infraestrutura de água e esgoto, em termos nominais. Considerando a inflação anual de 254% registrada em janeiro, a redução real dos gastos é ainda mais acentuada. No último mês do ano, a Argentina enfrentou um déficit primário de US$ 2,384 bilhões e um déficit financeiro de US$ 6,383 bilhões, culminando em uma contração de 2,9% do PIB no ano de 2023.

Um estado inchado é um pote de ouro para comunistas e quem paga a conta é o povo. Quando um governo decide parar de “gastar” com promessas nunca cumpridas, isto é, não busca o engano e o roubo, o país cresce rapidamente.

Fonte: Revista Exílio.

Redator

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