Presidente do PL suspendeu os pagamentos desde que foi proibido de se comunicar com ambos, uma vez que viraram alvo da Gestapo Federal.
Dias após ser liberto da cadeia, Valdemar Costa Neto, presidente do PL, cortou salários do ex-ministro Braga Netto e de Marcelo Câmara, ex-assessor pessoal de Bolsonaro, no partido.
Segundo dados oficiais, Braga Netto ganhava cerca de R$ 40 mil, enquanto Câmara recebia cerca de R$ 20 mil pagos pelo partido. Valdemar suspendeu os pagamentos desde que foi inconstitucionalmente proibido de se comunicar com os dois, uma vez que viraram alvos da Gestapo Federal no inquérito do golpe que nunca aconteceu.
Braga Netto atua no PL como uma espécie de responsável por logística e organização de palanques eleitorais.
A imprensa já dá sinais de que Valdemar e Torres “destoam de Bolsonaro e generais”.