16 de setembro de 2024 09:11

Edmundo González Urrutia Foto: EFE/Ronald Peña R.

As Forças Armadas e policiais são inflamados por crta publicada para que atendam aos seus deveres constitucionais

As Forças Armadas e policiais são inflamados por carta publicada para que atendam aos seus deveres constitucionais

Conforme documentos publicado no XO candidato da oposição na Venezuela, Edmundo Gonzáles, emitiu uma nota assinada por ele e pela líder do partido de oposição, Maria Corina Machado, em que ele se autoproclama “presidente eleito da Venezuela”, em meio ao polêmico processo eleitoral do país, que deu a vitória para Nicolás Maduro na eleição, mas sem apresentar provas ou auditorias confiáveis.

No documento, Gonzáles afirma que a comunidade internacional, bem como veículos de mídia e a própria população venezuelana, sabem qual foi o verdadeiro resultado das eleições, que ele alega ter vencido por 67% dos votos. A carta, publicada nesta segunda-feira (5) na rede social X de Maria Corina Machado, pede para que “membros das Forças Armadas e policiais atendam aos seus deveres constitucionais e não reprimam o povo” em suas manifestações democráticas.

Por que Edmundo González se autoproclamou presidente eleito da Venezuela?

A oposição, liderada por González e María Corina Machado, contesta os resultados das eleições desde o dia da votação, em 28 de julho.

“Nós vencemos esta eleição, sem qualquer discussão. Foi uma avalanche eleitoral, cheia de energia e com uma organização cidadã admirável, pacífica, democrática e com resultados irreversíveis. Agora, cabe a todos nós fazer respeitar a voz do povo. Procede-se, de imediato, à proclamação de Edmundo González Urrutia como presidente eleito da República”, diz o comunicado assinado por González e Machado.

“No entanto, Maduro se recusa a reconhecer que foi derrotado pelo país inteiro e, diante do protesto legítimo, lançou uma ofensiva brutal contra dirigentes democráticos, testemunhas, membros de mesa e até mesmo contra o cidadão comum, com o propósito absurdo de querer ocultar a verdade e, ao mesmo tempo, pretender encurralar os vencedores”, acrescentam eles.

No comunicado, González e Machado também apelam à consciência dos militares e policiais, pedindo que fiquem “ao lado do povo e de suas famílias” e cumpram seus deveres institucionais sem repressão.

Com informações da BBC Brasil.

Da Redação.

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