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STF cita Jair e Carlos como articuladores da Abin Paralela
Mais um gravíssimo ataque aos direitos fundamentais promovido pelo chamado inquérito da “Abin Paralela”, que pediu o indiciamento de dezenas de aliados e integrantes do governo Bolsonaro.
O relatório da PF trata qualquer crítica ou denúncia promovida pelas pessoas indiciadas como “desinformação” e atribui a muitas delas o crime de “tentativa de abolição violenta do estado de direito” pela ação política de escrever dossiês contra opositores.
Para ficar apenas em um exemplo: o relatório trata o escândalo internacional dos “Twitter Files”, em que são expostas ordens de censura não só de autoridades brasileiras, mas também de outros governos, como uma operação de desinformação contra as instituições.
O objetivo seria “interferir em ações institucionais legítimas contra a desinformação”.
A lógica deste relatório, e na verdade de todos os inquéritos em curso, é a criminalização da direita.
Várias práticas tratadas como criminosas e atribuídas ao “gabinete de ódio” da direita são sistematicamente utilizadas pela esquerda há décadas…
Se investigar opositores e espalhar para jornalistas e influenciadores tal material for considerado crime, o que dizer da sistemática campanha de difamação contra quase todo integrante da direita, levada a cabo por Globo e afins, alimentada pelo aparato policial do Estado?
Ser contra censura travestida de “combate à desinformação” agora é crime?
Por Leandro Ruschel.
Jornalista
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