Acorda Brasil! “Itamaraty sob crítica: Brasil ecoa narrativa do Hamas?”

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“Nota oficial ignora ataques terroristas e gera revolta em Israel e comunidade judaica.”

Brasil na Mira da Crítica: Itamaraty é Acusado de Alinhamento com o Hamas

A posição do governo brasileiro sobre o conflito no Oriente Médio volta a gerar polêmica, com acusações de parcialidade e omissão diante do terrorismo.

O Ministério das Relações Exteriores (Itamaraty) emitiu uma nota oficial que provocou forte reação da comunidade judaica e de defensores de Israel. O texto, que condena ações militares em Gaza, foi acusado de ignorar o massacre de 7 de outubro de 2023, quando o Hamas atacou civis israelenses, matando mais de 1.200 pessoas e sequestrando centenas de reféns.

A Confederação Israelita do Brasil (CONIB) reagiu com indignação, afirmando que o governo brasileiro “abandonou o equilíbrio diplomático” e adotou um discurso que “justifica o terrorismo”. Em comunicado, a entidade destacou que a nota do Itamaraty não mencionou os reféns ainda mantidos em cativeiro pelo Hamas, nem condenou os ataques iniciais que desencadearam a guerra.

A Omissão do Massacre e a Narrativa Distorcida

A nota brasileira focou em criticar a ofensiva israelense em Gaza, classificando-a como “desproporcional”, mas não fez referência ao uso de civis como escudos humanos pelo Hamas, prática amplamente documentada por organizações internacionais. Especialistas em política externa apontam que a postura do Itamaraty parece alinhada com países que historicamente apoiam grupos extremistas na região.

“O governo Lula está repetindo erros do passado, quando o Brasil se aproximou de regimes autoritários e ignorou violações de direitos humanos”, afirmou um diplomata brasileiro que preferiu não se identificar.

A Reação de Israel e a Legítima Defesa

O governo israelense reiterou que sua operação militar em Gaza tem como objetivo eliminar a ameaça terrorista do Hamas, responsável não apenas pelos ataques de outubro, mas por anos de violência contra civis. Autoridades israelenses lembraram que o grupo utiliza infraestrutura civil — como hospitais e escolas — para esconder armas e combatentes, tornando o conflito ainda mais complexo.

A acusação de “genocídio”, presente em discursos de aliados do Hamas, foi rebatida pela CONIB como uma “deturpação histórica”, já que o termo foi cunhado para descrever o Holocausto. “Comparar a defesa de Israel ao extermínio nazista é uma perversão dos fatos”, afirmou a entidade.

O Brasil no Cenário Internacional: Isolamento ou Alinhamento Ideológico?

Analistas apontam que a postura do Itamaraty pode isolar o Brasil de parceiros tradicionais, como os EUA e nações europeias, que classificam o Hamas como organização terrorista. Enquanto isso, o governo brasileiro se aproxima de países como Irã e Rússia, que têm laços com grupos extremistas no Oriente Médio.

“O Brasil sempre foi visto como um mediador neutro, mas agora parece tomar partido em um conflito complexo”, comentou um especialista em relações internacionais.

Onde Você Se Posiciona?

O debate divide opiniões no Brasil. Enquanto parte da esquerda defende a crítica a Israel, setores da direita e centro acusam o governo de “legitimar o terrorismo”. Nas redes sociais, a hashtag #BrasilComIsrael ganhou força, enquanto apoiadores da política externa governamental usam #PazEmGaza.


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Fonte: Jornal Cidade Online.

Da Redação.

Jornalista


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