Campinas: Palco Global da Dança Contemporânea

Bienal Sesc celebra 10 anos em Campinas com mergulho vibrante na dança mundial e nacional.
Campinas, 25 de setembro de 2024 – A partir desta sexta-feira, 26 de setembro, e estendendo-se até o dia 5 de outubro, Campinas se solidifica como um epicentro da dança contemporânea ao sediar a 14ª Bienal Sesc de Dança. O evento, que celebra uma década de história e presença na região, promete transformar a paisagem cultural da cidade, oferecendo uma rica tapeçaria de movimentos, ritmos e expressões artísticas que ecoam de diferentes cantos do globo.
Com uma programação robusta que totaliza cerca de 80 atividades, a Bienal Sesc de Dança se destaca pela sua abrangência e diversidade. Espetáculos, performances, instalações artísticas e ações formativas compõem um calendário que representa 18 países e 10 estados brasileiros. Essa amplitude não apenas amplia os horizontes da cena contemporânea, mas também convida o público a uma imersão profunda em novas percepções e reflexões que a arte da dança pode provocar.
Realizada pelo Sesc São Paulo, com o apoio fundamental da Prefeitura de Campinas e da Unicamp, a Bienal transcende os espaços tradicionais dos teatros, ocupando diversos pontos culturais e urbanos da cidade. Locais emblemáticos como a Estação Cultura, a Rodoviária, o CIS Guanabara, a Praça Rui Barbosa, a Praça Bento Quirino, a Unicamp, o Senac e o Largo das Andorinhas serão palcos para as apresentações. Em um gesto de expansão, algumas atividades especiais estenderão o alcance do festival até a capital paulista, reforçando a relevância do evento no cenário cultural do estado.
Os interessados em participar desta celebração da dança já podem garantir seus ingressos através do site e aplicativo do Sesc SP, bem como nas unidades físicas. A programação detalhada e atualizada da 14ª Bienal Sesc de Dança em Campinas está disponível para consulta no link sescsp.org.br/bienaldedanca.
Destaques da Programação:
A abertura da Bienal, que se deu em 25 de setembro, contou com “O Balé que você não vê” do Balé Folclórico da Bahia, uma apresentação de 100 minutos que promete uma viagem pela cultura brasileira. Outra oportunidade de vê-lo será nesta sexta, 26/9, às 21h, no Sesc | Espaço Multiuso – Galpão 1.
O primeiro final de semana já apresenta uma efervescência de estilos. Na sexta-feira, 26/9, o GiraSaia Grupo (SP) traz “Saias” para o Sesc | Espaço Arena às 15h. A Praça Bento Quirino será palco para o gratuito “Dandyism” (Ruanda, Inglaterra e Brasil), com Ziza Patrick e Ricardo Januário, nos dias 26 e 27/9 às 16h30. Do outro lado do oceano, a França marca presença com “A mon seul désir” da association Os – Gaëlle Bougers, no Teatro Castro Mendes, e “Cellule” da Nach Van Van Dance Company no Sesc | Espaço Expositivo – Galpão 2, ambas com apresentações nos dias 26 e 27/9.
O sábado, 27/9, oferece a performance gratuita “Flow & Flava” da Cia Eclipse Cultura e arte (SP) na Estação Cultura às 15h, e “Negrociação: Minha Língua Está em Sua Boca e Eu a Quero de Volta” de Yhuri Cruz (RJ) no Sesc | Espaço Arena às 14h, também com entrada franca. No domingo, 28/9, a Estação Cultura vibrará com o “Baile Charme do Viaduto Madureira” (RJ) às 17h, um evento gratuito que celebra a cultura dos bailes urbanos. O Sesc | Jardim do Galpão receberá performances gratuitas como “Mané Boneco” dos Zumb.boys (SP) e “KDEIRAZ” de Natália Mendonça (Brasil e Portugal).
A programação segue intensa ao longo da semana, com produções internacionais como “Under the flesh” (Líbano) de Bassam Abou Diab, “Te Mana Hakaâra: El poder que permanece” (Chile) de La Huella Teatro, “Le sacre du sucre” (Guadalupe) da Company Trilogie Lênablou, e “Darkmatter” (Holanda e Bélgica) de Cherish Menzo/GRIP & Frascati Producites. O Brasil se faz presente com a poética “Minas de Ouro” de Carmen Luz (RJ), “Ponto final, Ponto seguido” de Uýra (AM e PA), e “Descaminhos” do Afrobunker (RJ e PA), muitas dessas com acesso gratuito em espaços públicos, democratizando a arte e a cultura.
Nos últimos dias da Bienal, o público poderá conferir “E nunca as minhas mãos estão vazias” de Cristian Duarte em companhia (SP), “Reino dos Bichos e dos Animais, Esse é o Meu Nome” do Coletivo CIDA (RN), e “Exótica – On the Brown History of European Dance” de Amanda Piña (Áustria, México e Chile), fechando o evento com uma reflexão sobre as múltiplas facetas da dança global.
A 14ª Bienal Sesc de Dança é, portanto, mais do que um festival; é um convite à experiência, ao diálogo cultural e à celebração da diversidade de corpos e narrativas que a dança contemporânea oferece. Uma oportunidade ímpar para campineiros e visitantes vivenciarem a arte em suas mais variadas formas e contextos.
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Fonte: Governo de Campinas.
Da Redação.
Jornalista
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