Americana recebe Murilo Couto e o espetáculo “Insignificância”
O espetáculo estará em cartaz no Teatro Lulu Benencase neste sábado dia 15
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A peça do dramaturgo inglês Terry Johnson sobre um hipotético encontro entre Marilyn Monroe e seu marido Joe DiMaggio, o cientista Albert Einsten e o infame senador Joe McCarthy em um hotel na Nova York de 1953, estará em cartaz no sábado, dia 15 de fevereiro, em Americana. Já o humorista apresenta um novo stand-up no domingo, dia 16, no mesmo teatro. Os ingressos podem ser adquiridos na bilheteria e no site www.ingressodigital.com. A produção é da Teatro GT.
Os atores Cássio Scapin, Amanda Acosta, Marcos Veras e Norival Rizzo, estarão em Americana no sábado, dia 15 de fevereiro, às 21h, com a peça “Insignificância”. O enredo analisa os impactos da fama em um hipotético encontro em um hotel na Nova York, em 1953, entre quatro famosas lendas norte-americanas – a estrela de cinema Marilyn Monroe e seu marido Joe DiMaggio (renomado jogador de beisebol), Albert Einsten (cientista criador da Teoria da Relatividade, que levou à criação da Bomba H e, consequentemente, à Bomba Atômica), e o infame senador Joe McCarthy. Um encontro que poderia acontecer hoje, trocando os personagens originais por seus pares na atualidade, de acordo com o diretor Victor Garcia Peralta. A produção é de Rodrigo Velloni. O texto é do dramaturgo e diretor de teatro, cinema e televisão inglês Terry Johnson, lançado em livro em 1983. Os ingressos custam de R$ 50,00 a R$ 100,00 e podem ser adquiridos na bilheteria do Teatro (Rua Gonçalves Dias, nº 696, Jardim Girassol) e no site www.ingressodigital.com. A classificação etária é 16 anos.
Cássio Scapin faz o papel de Albert Einsten; Amanda Acosta é a personagem da atriz; Marcos Veras, jogador de beisebol e Norival Rizzo, o senador. Este encontro singular destaca uma das questões mais discutidas na mídia contemporânea: as consequências da fama, tanto na vida pessoal de celebridades, em relação às concessões necessárias para alcançá-la ou preservá-la, quanto à sua exploração para objetivos políticos. Através das perspectivas de figuras que simbolizam alguns dos maiores fenômenos de popularidade do século XX, o autor reflete sobre as maneiras de lidar com a fama (ou com a perda dela): a rejeição por parte do cientista, a aceitação hesitante, personificada no mito sexual que Marilyn continua a representar, e a decepção quando a fama se dissipa, refletida no personagem do jogador.
Outro componente se une ao enredo: a política, representada pelo macartismo no contexto da Guerra Fria, quando o senador McCarthy capitaneou uma verdadeira “caça às bruxas” nos EUA com o objetivo de criminalizar o comunismo e seus adeptos, cerceando as liberdades políticas. A montagem brasileira tem tradução de Gregório Duvivier e reedita a parceria entre o produtor Rodrigo Velloni e o autor. Os figurinos são de Fábio Namatame, o visagismo de Claudinei Hidalgo e, as perucas, de Feliciano San Roman, são ingredientes essenciais na montagem, captando e personificando as celebridades “emprestadas” ao texto.
Mais de 40 anos nos separam da escrita de Insignificância, e outros 70 da época em que se passa o enredo, mas as situações e os personagens continuam muito atuais. A estrela de cinema hoje seria musa das mídias sociais. O jogador de beisebol, para nós, brasileiros, seria o jogador de futebol, com milhões de seguidores e sem muita noção. O senador poderia estar sentado no plenário brasileiro, dizendo e fazendo o mesmo que o escroque do texto de Johnson. O único que, se estivesse ainda entre nós, estaria trazendo contribuições à sociedade seria o cientista. O espetáculo é realizado através da Lei de Incentivo à Cultura – Lei Rouanet -, Ministério da Cultura e Governo Federal União e Reconstrução, e do ProAC – Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas. A peça conta com o patrocínio da Fórmula Natural e da Volkswagen Caminhões e Ônibus; com o copatrocínio da Alberflex e Rehau e com o apoio do Instituto Adimax, Competition e Interfood.
Murilo Couto
O humorista Murilo Couto também estará em Americana, no Teatro Municipal Lulu Benencase, com seu show de stand-up “Construindo um show sobre casamento”, só que no domingo, dia 16 de fevereiro, às 19h. Os ingressos custam de R$ 50,00 a R$ 100,00 e já estão disponíveis para a compra na bilheteria e no site https://www.ingressodigital.com. A classificação etária é 14 anos. Conhecido por seu humor irreverente e espontâneo, o comediante volta aos palcos com um novo show que mergulha de cabeça em sua recém-descoberta vida de casado. O show traz uma visão divertida e única sobre as transformações que acompanham essa nova fase, repleta de desafios e momentos cômicos que todo mundo pode reconhecer.
Entre as histórias, Murilo – comediante, youtuber, ator, coach e rapper nas horas vagas -, aborda as mudanças inesperadas na rotina diária, o choque entre personalidades no relacionamento e as pequenas (ou gigantescas) brigas que surgem ao tentar finalizar uma reforma. De maneira leve e descontraída, ele explora o lado tragicômico das tentativas frustradas de se tornar um “adulto de verdade”, algo que para ele parece ser uma missão impossível. Com sua habilidade inigualável de transformar situações comuns em piadas memoráveis, Murilo traz um show repleto de risadas, reflexões e identificação imediata com o público. Se você já brigou por causa da cor da parede, discutiu sobre quem vai lavar a louça, ou tentou se convencer de que finalmente está levando a vida a sério, esse show é para você.
Fonte: Ateliê da Notícia.
Da Redação.
Jornalista
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