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As provas contra funcionários da UNRWA são mais fortes do que os investigadores da ONU deixaram transparecer

Segundo a agência de notícias Jewish News Syndicate, muitos meios de comunicação e críticos de Israel notaram que a divulgação, na segunda-feira, dos resultados de uma investigação interna das Nações Unidas declarou que nove funcionários da UNRWA “podem” ter participado do massacre do Hamas em 7 de outubro.

Mas um porta-voz do chefe das Nações Unidas esclareceu posteriormente que as conclusões eram de natureza mais definitiva.

Chris Gunness, um virulento anti-Israel ex-diretor de comunicações da agência de assistência e serviços sociais somente para palestinos UNRWA, atormentada por escândalos, tuitou na segunda-feira que “a investigação da ONU descobriu que as alegações de Israel de que a equipe da UNRWA estava envolvida no ataque de 7/10 eram infundadas. Alegações em mais da metade foram rejeitadas imediatamente. Das poucas restantes, a ONU diz que PODE ter havido envolvimento, não que houve.”

Gunness, como outros, usou a linguagem oficial de “pode” para varrer as descobertas.

Mas, pressionado em uma entrevista coletiva na segunda-feira, Farhan Haq, porta-voz adjunto do secretário-geral da ONU, António Guterres, admitiu que a questão foi além disso.

Questionado se esses nove funcionários da UNRWA “provavelmente ou muito provavelmente fizeram parte dos ataques”, Haq respondeu: “Acho que é uma boa maneira de descrever”.

Os investigadores do Escritório de Serviços de Supervisão Interna da ONU (OIOS) insistiram que, sem o compartilhamento de evidências mais completas por parte das autoridades israelenses, eles não poderiam verificar ou corroborar as alegações de forma independente, deixando dúvidas na linguagem de suas conclusões quanto à veracidade das alegações.

No entanto, a UNRWA anunciou que havia demitido os nove funcionários em questão.

Haq disse que mais medidas seriam tomadas em relação a outros nove funcionários acusados ​​para os quais não havia evidências suficientes e um funcionário para o qual nenhuma evidência foi entregue, de acordo com a OIOS. É provável que esses funcionários, se não estiverem falecidos, tenham suas suspensões suspensas.

Várias autoridades e entidades israelenses insistiram que os nove funcionários que eram “prováveis ​​ou muito prováveis” de terem participado do massacre são apenas a ponta do iceberg, com laços profundos entre a UNRWA e o Hamas.

Com Informações da JNS.

Da Redação.

Jornalista


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