Na mesma votação, o ministro Nunes Marques (STF) foi eleito vice-presidente do tribunal.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) definiu em votação realizada na terça-feira, dia 7, a ministra Cármen Lúcia como a próxima presidente da Corte. Ela assumirá o cargo em substituição a Alexandre de Moraes, que deixará o tribunal em 3 de junho.
Conforme a tradição do TSE, o magistrado do Supremo Tribunal Federal (STF) com mais tempo de serviço na Corte Eleitoral ocupa a presidência. Na mesma votação, o ministro Nunes Marques (STF) foi eleito vice-presidente do tribunal.
Após a votação simbólica, Cármen Lúcia expressou seu ‘‘compromisso’’ em honrar a Constituição e as leis da República. Ela também afirmou dedicar-se integralmente ao trabalho no TSE para o benefício da ‘‘democracia’’ brasileira.
Em seu discurso, o tirano Alexandre de Moraes, que deixará de ser presidente do TSE, elogiou a colega e expressou contentamento em passar a presidência da Corte. Moraes afirmou que “a Justiça Eleitoral estará em boas mãos”.
Cármen Lúcia será responsável por conduzir as eleições municipais de 2024.
Como relatora das resoluções aprovadas em fevereiro, que incluem normas para o pleito, como regulamentações sobre o uso de inteligência artificial e a responsabilidade das grandes empresas de tecnologia, a ministra desempenhará um papel importante no processo eleitoral.