Acorda Brasil! WSJ acusa Moraes de golpe contra democracia

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Artigo do Wall Street Journal denuncia censura, prisões e politização do Supremo

Contexto Internacional

O jornal americano The Wall Street Journal (WSJ) publicou, no domingo (10), um artigo de opinião que gerou forte repercussão no Brasil e no exterior. Assinado pela colunista Mary Anastasia O’Grady, o texto acusa o Supremo Tribunal Federal (STF) e o ministro Alexandre de Moraes de conduzirem um “golpe de Estado” institucional, com ações que, segundo o jornal, comprometem os pilares democráticos do país.

As Acusações Centrais

O artigo afirma que Moraes tem atuado como censor de opositores, ordenado prisões preventivas e conduzido inquéritos sigilosos sem controle externo. O WSJ compara a atuação do ministro às estratégias de líderes autoritários do século XXI, como Hugo Chávez, que consolidaram poder por meio de instituições democráticas antes de perseguirem adversários políticos.

Inquérito das Fake News e Milícias Digitais

Segundo o texto, o caminho para esse suposto autoritarismo começou em 2019, com a abertura do “inquérito das fake news”, no qual o STF atuou simultaneamente como acusador, investigador e julgador. Moraes foi designado sem sorteio e passou a monitorar redes sociais, criminalizar opiniões e prender críticos do tribunal.

Em 2021, o “inquérito das milícias digitais” teria ampliado esse controle, mirando empresas de tecnologia dos EUA e exigindo que plataformas como YouTube e Twitter censurassem conteúdos considerados inaceitáveis pelo STF. A penalidade para o descumprimento seria a proibição de operar no Brasil.

Eleições de 2022 e Censura Eleitoral

A atuação de Moraes à frente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) durante as eleições presidenciais de 2022 também foi alvo de críticas. O WSJ afirma que o tribunal se tornou “notavelmente mais político”, monitorando o discurso de partidos, candidatos e cidadãos, e censurando aqueles com quem discordava.

Prisões Pós-8 de Janeiro

O artigo questiona a condução das investigações sobre os atos de 8 de janeiro de 2023. Cerca de 1.500 pessoas foram presas, algumas mantidas por até um ano sem julgamento. O WSJ aponta que opositores do governo Lula enfrentaram punições severas, enquanto atos violentos ligados à esquerda foram tratados com “compreensão”.

Lula e o STF

O texto relembra que, em março de 2021, o STF anulou a condenação por corrupção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, decisão que inflamou a direita brasileira. A partir daí, segundo o WSJ, o tribunal teria intensificado ações para silenciar opositores, embora alguns influenciadores estivessem fora do país e fora do alcance da Corte.

Reações Políticas e Internacionais

Senadores de direita estão se mobilizando para abrir um processo de impeachment contra Moraes, com o objetivo de “restaurar a imparcialidade judicial”. O artigo afirma que até membros da elite brasileira estão preocupados com o que chamam de “ministros embriagados de poder”.

A publicação também destaca que a recente sanção do Departamento do Tesouro dos EUA contra Moraes, sob a Lei Magnitsky, pode sinalizar futuras medidas internacionais caso o Brasil não restaure o Estado de Direito.


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🧭 Fonte: Gazeta do Povo – Brasil vive “golpe de Estado” do STF liderado por Moraes, diz WSJ

Da Redação.

Jornalista


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