EUA fora da Operação Formosa: tensão com Brasil cresce

Cancelamento de exercício militar aprofunda crise diplomática entre Lula e Trump
🌐 Contexto da Crise
A relação diplomática entre Brasil e Estados Unidos vive um momento de forte turbulência. O cancelamento da participação americana na Operação Formosa — principal exercício militar da Marinha brasileira — marca um novo capítulo na escalada de tensões entre os governos de Luiz Inácio Lula da Silva e Donald Trump2.
A operação, realizada anualmente em Formosa (GO), mobiliza cerca de 2.000 militares, mais de 100 viaturas e oito helicópteros. Desde 2023, os fuzileiros navais dos EUA participavam ativamente, com 56 militares integrados às manobras no último ano. Em 2025, no entanto, o convite da Marinha brasileira foi ignorado, sem resposta oficial do Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA.
🔍 Motivos do Cancelamento
Segundo fontes do Ministério da Defesa, o gesto é interpretado como um sinal claro de distanciamento estratégico. A ausência americana ocorre em meio a:
- Sanções dos EUA ao ministro Alexandre de Moraes, do STF, por supostas violações de direitos humanos.
- Cassação de vistos de magistrados brasileiros, incluindo Moraes, por parte do governo Trump.
- Alinhamento geopolítico do Brasil com a China, evidenciado pela nomeação de um adido militar brasileiro em Pequim.
- Divisão interna no governo Lula, com assessores defendendo o fim de manobras conjuntas com países que aplicam sanções unilaterais.
🛡️ Impacto Militar e Estratégico
Apesar da gravidade do gesto, não há rompimento total na cooperação militar. O Exército brasileiro mantém o cronograma da Operação CORE 2025, prevista para novembro, com participação americana. Também houve presença dos EUA no Exercício Tápio, promovido pela Força Aérea em julho.
No entanto, o cancelamento da Conferência Espacial das Américas, que seria realizada em Brasília com apoio da FAB, reforça a percepção de retirada gradual dos EUA de eventos militares conjuntos3.
🧭 Reações e Sinais Políticos
Autoridades brasileiras classificam a ausência americana como um dos sinais mais preocupantes da escalada de atritos. Analistas apontam que o gesto não é apenas operacional, mas político — e pode indicar uma reavaliação dos pilares da parceria militar entre os dois países.
A Embaixada dos EUA no Brasil não comentou oficialmente o cancelamento. A Marinha brasileira também não confirmou nem negou a ausência, mas fontes indicam que o cronograma já foi ajustado sem os americanos.
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📌 Fonte: Hora Brasília, Jovem Pan, Estado de Minas e CBN.
Da Redação.
Jornalista
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